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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Acampamento Indígena da Água Bonita faz colheita da primeira produção de hortaliças

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Por; Sander barbosa Pereira
E-mail: aguabonitacgms@gmail.com


Os agricultores da comunidade indígena Água Bonita comemoraram a colheita da primeira etapa do plantio de hortaliças. 



Enfrentando as incertezas das mudanças climáticas entre as chuvas e o frio. alcançaram os resultados tão sonhados. 

Em comemoração receberam a visita de autoridades do município de Campo Grande, entre elas  a Secretaria de Assistência Social Janete Belin, Secretaria da mulher Liz Matos e o empresário Cristiano da empresa Casa de Sementes que também estão apoiando este modelo de projeto entre outros.




Logo após os discursos das autoridades houve apresentação de danças com o grupo de mulheres kaiowá e terena.




Para o cacique Nito Nelson essa colheita representa a força de vontade da comunidade de buscar um modelo de auto sustentabilidade, respeitando o meio ambiente e produzindo produtos orgânicos que dispensa o uso de agrotóxicos.


Com estas parcerias as lideranças indígenas esperam aumentar a produção de hortaliças e consequentemente tornar se futuramente uma fonte de geração de renda.

Empresário Cristiano da Casa de Sementes que abraçou a causa indígena

terça-feira, 15 de julho de 2014

Indígenas pedem mudança do perímetro urbano para ampliar aldeia urbana Água Bonita

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Habitação

 Quarta-Feira   07 de Maio de 2014
E-mail: aguabonitacgms@gmail.com


Foto:Ernesto Franco



Reunião teve a presença dos deputados estaduais Carlos Marum e Laerte Tetila, além da presidente da Emha, Marta Martinez A Prefeitura de Campo Grande vai esudar a reivindicação de um grupo de terenas que ocupa uma área vizinha a Aldeia Agua Bonita nos fundos do Bairro Tarsila do Amaral.
ão 128 famílias que reivindicam a construçção de um conjunto habitacional nesta área que pertence ao Estado, mas não pode ter esta destinação porque está na zona rural. O prefeito Gilmar Olarte recebeu um grupo de 20 lideranças da comunidade que reivindicaram a ampliação desta área ao perímetro urbano.  
O prefeito informou aos indígenas, que estavam acompanhados dos deputaos Carlos Marun e Laete Tetila, que a mudança do perímetro depende de uma ampla consulta aos setores organizados representados no Conselho Muncipal do Desenvolvimento Urbano (CMDU).
Já foi formado um grupo técnico na Unidade de Planejamento Urbano (Planurb) encarregado de avaliar a viabilidade de ampliação do perímetro que é reivindicado por setores emrpesariais para instalação de polos industriais nas saídas para São Paulo e Cuiabá.
Será necessário promover mudanças no plano diretor da cidade. O prefeito Gilmar Olarte recebeu, na tarde de ontem (6), um grupo de 20 indígenas que está reivindicando a regularização fundiária de uma área localizada nas proximidades do Residencial Tarsila do Amaral (região urbana do Segredo).
Também participaram do encontro a diretora-presidente da Agência Municipal de Habitação de Campo Grande (Emha), Marta Lúcia Martinez e os deputados estaduais Laerte Tetila (PT) e Carlos Marum (PMDB).
Ao falar em nome do grupo, o cacique Nilton explicou a situação das famílias que vivem na área. “Estamos aqui para pedir apoio da prefeitura no sentido de regularizar o local. Temos 128 famílias que estão vivendo em condições precárias e que podem ser retiradas a qualquer momento.

Temos interesse de formalizar nossa moradia, a exemplo da aldeia Água Bonita”, esclareceu. Segundo a diretora da Emha,, Marta Martinez, foi proposto aos indígenas r outra área no perímetro urbano para se viabilizar um projeto habitacional. Eles discordaram já que preferem ficar próximo aos familiares que residem na aldeia Água Bonita, no bairro Vida Nova III. “
Fonte/Autor: Aline Oliveira DRT/MS 044

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Programa incentiva produção de hortaliças em aldeias urbanas

10/07/2014         18:30

 Kleber Clajus

E-mail: aguabonitacgms@gmail.com


Prefeito participou de lançamento das hortas comunitárias indígenas na Aldeia Água Bonita


(Foto: Kleber Clajus)
Quatro aldeias indígenas urbanas passam a receber, a partir deste domingo (11), incentivo para a produção de hortaliças através do Programa Mesa Mais Verde, coordenador pela SAS (Secretaria Municipal de Ações e Assistência Social), em Campo Grande. 

A iniciativa pretende trabalhar a educação ambiental, bem como segurança alimentar nas comunidades. De acordo com a assessora técnica de políticas públicas da SAS, Rosilene Gisoato, o programa será desenvolvido em parceria com a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e pretende estimular os indígenas a produzir para consumo próprio, troca e venda das hortaliças. 

Na primeira etapa, foram distribuídos 17 kits com sementes, adubo e mudas para famílias da Aldeia Água Bonita. A entrega foi realizada pelo prefeito Gilmar Olarte (PP), durante as comemorações de 12 anos de criação da comunidade, que reúne indígenas das etnias terena, kaiowá, guató, guarani e kadiwéu. 

O casal Flauzino e Albertina Candido, de 80 e 66 anos, foram os primeiros a preparar a terra para o início da horta comunitária. Ambos mudaram para a Água Bonita em 2004, vindo de Aquidauana e já estruturam uma casa improvisada no terreno com árvores de caju, pequi e canteiros de alface. “Fico feliz com essa ajuda porque é difícil comprar sementes e adubo”, admitiu Albertina. 

Também beneficiado pelo programa, o operador de máquinas agrícolas, Alder Romeiro Larreia, 33 anos, ressaltou que 60% das hortas estão estruturadas e irão ajudar no desenvolvimento da comunidade.