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terça-feira, 15 de julho de 2014

Indígenas pedem mudança do perímetro urbano para ampliar aldeia urbana Água Bonita

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Habitação

 Quarta-Feira   07 de Maio de 2014
E-mail: aguabonitacgms@gmail.com


Foto:Ernesto Franco



Reunião teve a presença dos deputados estaduais Carlos Marum e Laerte Tetila, além da presidente da Emha, Marta Martinez A Prefeitura de Campo Grande vai esudar a reivindicação de um grupo de terenas que ocupa uma área vizinha a Aldeia Agua Bonita nos fundos do Bairro Tarsila do Amaral.
ão 128 famílias que reivindicam a construçção de um conjunto habitacional nesta área que pertence ao Estado, mas não pode ter esta destinação porque está na zona rural. O prefeito Gilmar Olarte recebeu um grupo de 20 lideranças da comunidade que reivindicaram a ampliação desta área ao perímetro urbano.  
O prefeito informou aos indígenas, que estavam acompanhados dos deputaos Carlos Marun e Laete Tetila, que a mudança do perímetro depende de uma ampla consulta aos setores organizados representados no Conselho Muncipal do Desenvolvimento Urbano (CMDU).
Já foi formado um grupo técnico na Unidade de Planejamento Urbano (Planurb) encarregado de avaliar a viabilidade de ampliação do perímetro que é reivindicado por setores emrpesariais para instalação de polos industriais nas saídas para São Paulo e Cuiabá.
Será necessário promover mudanças no plano diretor da cidade. O prefeito Gilmar Olarte recebeu, na tarde de ontem (6), um grupo de 20 indígenas que está reivindicando a regularização fundiária de uma área localizada nas proximidades do Residencial Tarsila do Amaral (região urbana do Segredo).
Também participaram do encontro a diretora-presidente da Agência Municipal de Habitação de Campo Grande (Emha), Marta Lúcia Martinez e os deputados estaduais Laerte Tetila (PT) e Carlos Marum (PMDB).
Ao falar em nome do grupo, o cacique Nilton explicou a situação das famílias que vivem na área. “Estamos aqui para pedir apoio da prefeitura no sentido de regularizar o local. Temos 128 famílias que estão vivendo em condições precárias e que podem ser retiradas a qualquer momento.

Temos interesse de formalizar nossa moradia, a exemplo da aldeia Água Bonita”, esclareceu. Segundo a diretora da Emha,, Marta Martinez, foi proposto aos indígenas r outra área no perímetro urbano para se viabilizar um projeto habitacional. Eles discordaram já que preferem ficar próximo aos familiares que residem na aldeia Água Bonita, no bairro Vida Nova III. “
Fonte/Autor: Aline Oliveira DRT/MS 044

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